«Considero que a Administração Pública é uma das maiores interessadas em combater as Redes de Terrorismo, Corrupção e Lavagens de Dinheiro e Redes Mafia que estão instaladas com imensa influência no Ordenamento Jurídico português. A Administração Pública tem imensa informação. É "super bem informada". Neste sentido, considero que num Concurso Público a Administração Pública tenha Poderes para afastar imediatamente as empresas ou empresários que tenham ligações com Redes Mafia ou que tenha informação que nessas mesmas empresas haja indícios de Escravatura Moderna, explicando o porquê do seu afastamento esperando melhores concorrentes. Num exemplo prático, sabendo a Administração Pública através de Informação Privilegiada que a empresa que explora o Casino Lisboa fomenta ou facilita determinados tipos de negócios de Rede Mafia, vejo de forma muito natural que a empresa não só perca imediatamente a Concessão, como fique afastada nos próximos concursos. Se os sócios voltarem ao concurso através de uma outra empresa, a Administração Pública deve afastar com os seus fundamentos, esperando correntes mais limpos. Num outro exemplo, se a Administração Pública do Hospital Beatriz Ângelo lançar um Concurso Público para um Grupo Privado de Saúde explorar o Hospital com o Serviço Público mas com a Gestão e oferta de Serviço Privado de Luxo de Saúde, garantindo o Acesso a todos acho que é importante e urgente o Concurso Público para se entregar o Hospital a melhores mãos. Podemos só fazer um Teste de Concessão de 2 ou 3 anos para ver as diferenças num Espaço de 2 ou 3 anos. No entanto, a Administração Pública deve ser Cautelosa e com a sua Informação Privilegiada e com os seus Estudos e Observações que já fez ao Sistema, deve desde logo afastar Grupos de Saúde que sabe que independentemente do "Serviço de Saúde de Luxo" têm determinado tipo de questões que lhes faz ficarem fora do Concurso esperando os melhores concorrentes que consigam oferecer um Serviço de Saúde de Luxo sem ser um Grupo Mafioso. A Própria Administração Pública se se vir "aflita" no meio dos Mafiosos tem Todo o Poder para Reeducar os Mafiosos, não se esquecendo que é ela que tem a Faca e o Queijo nas mãos, porque é ela que pode Elaborar os Critérios do Concurso. O que eu defendo é que a Administração Pública tem de saber que está no Século XXI e que tem Direitos Fundamentais em cima da Mesa e tem de saber olhar para o que se está a passar Lá Fora para não ficar presa no Século do passado... O que eu defendo é que a Administração Pública só pode pegar num Queijo Vegan e numa Faca que saiba que a Empresa das Facas não pratica uma "chamada" Escravatura Moderna. Os critérios Mais Importantes de um Bom Concurso Público de Século XXI são precisamente os Critérios Sociais (Saber quanto é que a Empresa vai pagar aos seus Trabalhadores, ficando a empresa melhor pontuada aquela que pague melhor e ofereça as melhores condições de trabalho) e os Critérios Ambientais. São estes os Critérios que mais devem pesar. Não é difícil governar Portugal e através de uma Boa Contratação Pública podemos ter um Bom Indicador de governo... Não é difícil voltar a escrever, editar ou melhorar o Código da Contratação Pública. É através deste Código que pode ser possível reeducar os mercados, poluir menos, defender o ambiente e o clima e combater a Escravatura Moderna. O que falta em Portugal é justamente um Tribunal especializado rápido e "automático" dos Concursos Público e uma nova profissão: juízes da contratação pública.» 00h02 24/08/2023  Raul Catulo Morais in Os Autores do Sistema and in Illumminnatti Court of Ralf Kleba-Kodak

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Os Autores do Sistema pertence a uma valiosa trilogia com um importante conjunto de 3 obras suscetíveis e todas potenciais de enquadramento editorial da Jupiter Editions, ficando, no entanto, as remanescentes 2 obras sujeitas a Concurso Editorial©JUPITER EDITIONS seriado pelo Júri do Tribunal dos Concursos e Leillões, só podendo ser enquadradas desta trilogia uma obra de cada vez em cada série do Concurso Editorial©Jupiter Editions,  conforme o art.1º do Contrato de Edição celebrado entre a Jupiter Editions e o autor.

«O Contrato de Edição celebrado entre a Jupiter Editions e o autor pode ser consultado pelos Member Readers no Jupiter Editions Museum.

Consultando o contrato sabemos que o contrato atribui 50 pontos de vantagem ao autor enquanto Member Writer na qualidade de Autor Em Concurso com Trilogia nas próximas 2 séries do Concurso Editorial©JUPITER EDITIONS quando concorrer com as obras remanescentes da sua trilogia, caducando a pontuação de vantagem se alguma das obras remanescentes da trilogia acabar por não se enquadrar nas próximas 2 séries do Concurso Editorial©JUPITER EDITIONS.

Sabemos ainda que, o contrato atribui 40 pontos de vantagem ao autor enquanto Member Writer na qualidade de Autor Em Concurso Com Contrato de Edição Anterior nas próximas 9 séries do Concurso Editorial©JUPITER EDITIONS quando concorrer com as suas outras 6 obras fora da trilogia.

Conforme o art.4º do Contrato de Edição, a Jupiter Editions está obrigada à devolução do remanescente das obras ao autor se o remanescente da trilogia não for enquadrado no 3ºPlano Editorial da Jupiter Editions.

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