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“Os livros da Jupiter Editions são 100% em papel reciclado. Por cada livro vendido a Jupiter Editions planta uma árvore, limpa 9m² de praia + 9m²mata e Combate a Fome!"
Título: 2080
Autor: Antoine Canary-Wharf
Género: Ficção de Direito e Tecnologia
Vencedor do Prémio Literário Ganymedes 2020
A ficção científica futurística mais real e tecnologicamente possível. Estamos em 2080, mas parece que estamos em 2025 colocados no papel de um professor de Direito, juiz, surfista e empresário que num honesto e leal compromisso “luta” pela salvaguarda dos direitos de autor e intelectuais e dos direitos de personalidade sobretudo os direitos da intimidade e da vida privada, os direitos de imagem e os direitos fundamentais da proteção dos dados pessoais. Parece que estamos dentro de um filme. Uma espetacular, maravilhosa e obrigatória abordagem cinematográfica sobre a Economia, a Política e a Tecnologia dos algoritmos da Inteligência Artificial. Todos os assuntos são abordados, desde nanotecnologia, implantologia, medicina de precisão, robotização… Assume-se como um verdadeiro manual da humanidade na atual e na vindoira Era tecnológica.
Vale 4 Jupiter
Título: O Algoritmo do Amor
Autor: Jaime Maria Bayamonde da Costa Ayala
Género: Romance Jurídico-Político-Económico
Vencedor do Prémio Literário
Calisto 2020
Um romance jurídico-político-económico obrigatório, no atual contexto da Era tecnológica em que se insere a sociedade de informação tecnológica, através de um namoro sincero, bonito e muito transparente entre dois jovens, um do lado do Direito e outro do lado da Medicina. É um romance inédito e verdadeiro baseado na história verídica do autor. Sem querer, através do romance-novela entre os dois jovens, parece que tiramos um mestrado em Direito e um “doutoramento” em Medicina. São dois jovens muito lúcidos em relação à Tecnologia, ao Ambiente e muito sensíveis em aspetos políticos e económicos muito pertinentes. Dá vontade de participar no namoro deles.
Título: Jupiter
Autor: Gabriel Garibaldi
Género: Romance de Ficção Científica
Vencedor do Prémio Literário
Europa 2020
Um romance de ficção científica que critica a atual sociedade de informação tecnológica e a Política e o Direito que dão corpo à musculatura do mercado desmedido de coisas tecnológicas. Num possível “mundo encantado” inserido numa possível sociedade intelectual que vive feliz, em paz e em segurança com todos os direitos, liberdades e garantias, este arrojado e atrevido romance alienígena promete mudar mentalidades, dando um novo mundo que apaixona qualquer enamorado pelo amor, pelo ambiente, pela natureza e pelo universo dos direitos. É uma bela viagem intra galáctica, informativa a nível astronómico e planetário, “muito leve”, “sem pesar”. Sem querer, aprendemos conceitos físicos e químicos, distâncias entre os astros e os planetas e a história e formação verdadeira sobre o planeta Júpiter e a sua importância, interação e influência com o planeta Terra. Europa, é uma das luas de Júpiter, que por ter um “mar salgado” e condições favoráveis às da Terra possibilita a existência de formas de vida inspirando como palco este romance.
Jupiter, O Algoritmo do Amor e 2080 são livros premiados. Jupiter foi vencedor do Prémio Literário Europa 2020. O Algoritmo do Amor foi vencedor do Prémio Literário Calisto 2020. 2080 foi vencedor do Prémio Literário Ganymedes 2020. Todos os livros premiados da Jupiter Editions são livros da Premium Line. Todos os livros da Premium Line da Jupiter Editions valem 55 jupits
Não pode comprar agora um livro da Premium Line? Não faz mal! Compre ao seu ritmo a 1ª parte e depois quando puder a 2ª parte. O Algoritmo do Amor e o 2080 estão disponíveis na versão Low Cost Line. Os livros da versão Low Cost Line valem 11 jupits
Vale 3 Jupiter
Título: À Velocidade da Luz
Autor: Gil de Sales Giotto
Género: Crítica em Poesia Tecnológica
Uma alucinante viagem “a correr” aos temas mais importantes e mais atuais. Uma brilhante crítica sem medida de palavras, “crua” e “dura” em que se “arrumam” todos os assuntos num abrir e fechar de olhos. Ridiculariza, escarnece, achincalha, satiriza, troça, chacoteia. Muito informativo numa linguagem clara, divertidíssima. É uma crítica nobre, que por vezes apresenta-se num tom muito sério, mas que ao mesmo tempo “faz rir de nós próprios”. Às vezes, é muito poético, outras vezes é muito teatral, outras vezes é muito cómico. E neste registo inédito de poesia, teatro, sermão e comédia vai informando a sociedade de informação tecnológica sobre Psicologia, Ecologia, Biologia, Botânica, Direito, Medicina, Economia, Política e Tecnologia.
Um romance de ficção científica que critica a atual sociedade de informação tecnológica e a Política e o Direito que dão corpo à musculatura do mercado desmedido de coisas tecnológicas. Num possível “mundo encantado” inserido numa possível sociedade intelectual que vive feliz, em paz e em segurança com todos os direitos, liberdades e garantias, este arrojado e atrevido romance alienígena promete mudar mentalidades, dando um novo mundo que apaixona qualquer enamorado pelo amor, pelo ambiente, pela natureza e pelo universo dos direitos. É uma bela viagem intra galáctica, informativa a nível astronómico e planetário, “muito leve”, “sem pesar”. Sem querer, aprendemos conceitos físicos e químicos, distâncias entre os astros e os planetas e a história e formação verdadeira sobre o planeta Júpiter e a sua importância, interação e influência com o planeta Terra. Europa, é uma das luas de Júpiter, que por ter um “mar salgado” e condições favoráveis às da Terra possibilita a existência de formas de vida inspirando como palco este romance.
Uma deliciosa e viciante intriga jurídica parlamentar ultrassecreta. Um grupo de latentes legisladores estão descontraidamente reunidos numa mesa redonda. Nesse ambiente informal, por vezes, bastante íntimo, fazem leis trazendo novos códigos e novos direitos à atual sociedade perante o atual mercado. Parece mesmo que estamos debaixo da mesa deles, escondidos, a ouvir e a testemunhar em tempo real o nascimento do poder. É um misto de vontades. Por um lado, dá vontade de não sair dali debaixo da mesa e ficar ali a ouvi-los num novo vício. Por outro lado, dá vontade de sair de baixo da mesa e sentar também com eles, pegar na esferográfica e riscar com eles os códigos velhos e escrever com eles os novos códigos.
Uma trama psicológica que percorre o cérebro e a mente numa espécie de neopsicanálise. Através do autorreconhecimento faz sobreviver o cérebro consciente na Era tecnológica. Numa técnica de livre associação, “vê-se” o cérebro a funcionar e o próprio cérebro a investigar o seu elevado psiquismo, descrevendo a sociedade de informação tecnológica e fazendo a ponte desta para a influência que exerce na construção do pensamento cerebral. É uma conjetura tecnológica que, “é o” cérebro que produz como “mecanismo de defesa” gerando uma base teórica importantíssima e inteligentíssima para uma forma de compreensão da ética, da moralidade e da cultura humana.
Vale 3 Jupiter
Uma alucinante viagem “a correr” aos temas mais importantes e mais atuais. Uma brilhante crítica sem medida de palavras, “crua” e “dura” em que se “arrumam” todos os assuntos num abrir e fechar de olhos. Ridiculariza, escarnece, achincalha, satiriza, troça, chacoteia. Muito informativo numa linguagem clara, divertidíssima. É uma crítica nobre, que por vezes apresenta-se num tom muito sério, mas que ao mesmo tempo “faz rir de nós próprios”. Às vezes, é muito poético, outras vezes é muito teatral, outras vezes é muito cómico. E neste registo inédito de poesia, teatro, sermão e comédia vai informando a sociedade de informação tecnológica sobre Psicologia, Ecologia, Biologia, Botânica, Direito, Medicina, Economia, Política e Tecnologia.
Um requesto cinematográfico de príncipes, irmãos e cavaleiros que abrem uma verdadeira briga de dados e romances. Aborda temas muito sensíveis desde a pornografia, as drogas, o culto orgiástico, “a nova” prostituição tecnológica mediada por uma empresa de dados governada pelo poder, até à indústria gay que veio objetificar e comercializar uma orientação sexual. Tem uma linguagem sexual muito forte, que por vezes choca, mas que é a linguagem verdadeira usada pelos jovens da atual sociedade de informação tecnológica. É um balanço sincero entre o amor, a traição, a inocência, a fantasia, a mentira e a tecnologia. Estamos colocados “na pele” de Arthur que inocentemente faz um “pesar de coisas” num impressionante relato dos romances, das mentiras e das armadilhas tecnológicas em que se viu metido.
Vale 4 Jupiter
Uma divinal comédia tecnológica de partir o coco a rir. Um “iluminado” sobe aos céus e numa conversa com o Deus “dele” vão vendo a sociedade como se estivessem a vê-la através de um jogo de câmaras numa vista privilegiada oferecida pela Internet das Coisas e pelo Big Data. Abordam os assuntos tecnológicos mais atuais ora num sermão, ora num desabafo, ora numa inédita e hilariante descompostura. Por estar tão aborrecido e desapontado com a sociedade, este Deus, numa inteligente ironia, parece “concordar” com a instalação e o espalhar de câmaras e microfones por todo o lado para “vingar” a sua omnipotência, omnipresença e omnisciência.
Vale 4 Jupiter
Uma intriga tecnológica atualíssima que mostra a realidade de Jaime, a personagem principal, que é monitorizado, sem saber, pelos amigos e pela sociedade de informação tecnológica através de uma “aplicação” onde é partilhado constantemente a exata localização de Jaime, o seu namoro, as suas amizades, as suas opiniões, pensamentos, faculdades mentais intelectuais, desabafos e segredos. É um wake-up call para o Direito Penal numa transformação e subversão de todos os direitos da atual sociedade de informação tecnológica. Levanta questões éticas, morais e jurídico-criminosas num disfarçado sabor de amor e amizade. Jaime, mostra-se sensível, amoroso, inteligente, intuitivo, apoquentado por questões ambientais da mais extrema importância e defensor dos direitos fundamentais humanos e dos direitos de personalidade sobretudo preocupado em proteger os seus dados de imagem e de voz.
A ficção científica futurística mais real e tecnologicamente possível. Estamos em 2080, mas parece que estamos em 2025 colocados no papel de um professor de Direito, juiz e empresário que num honesto e leal compromisso “luta” pela salvaguarda dos direitos de autor e intelectuais e dos direitos de personalidade sobretudo os direitos da intimidade e da vida privada, os direitos de imagem e os direitos fundamentais da proteção dos dados pessoais. Parece que estamos dentro de um filme. Uma espetacular, maravilhosa e obrigatória abordagem cinematográfica sobre a Economia, a Política e a Tecnologia dos algoritmos da Inteligência Artificial. Todos os assuntos são abordados, desde nanotecnologia, implantologia, medicina de precisão, robotização… Assume-se como um verdadeiro manual da humanidade na atual e na vindoira Era tecnológica.
Um romance jurídico-político-económico obrigatório, no atual contexto da Era tecnológica em que se insere a sociedade de informação tecnológica, através de um namoro sincero, bonito e muito transparente entre dois jovens, um do lado do Direito e outro do lado da Medicina. É um romance inédito e verdadeiro baseado na história verídica do autor. Sem querer, através do romance-novela entre os dois jovens, parece que tiramos um mestrado em Direito e um “doutoramento” em Medicina. São dois jovens muito lúcidos em relação à Tecnologia, ao Ambiente e muito sensíveis em aspetos políticos e económicos muito pertinentes. Dá vontade de participar no namoro deles.
À Velocidade da Luz vale 44 jupits
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Título: Os Autores do Sistema
Autor: Sebastião Lupi-Levy
Género: Crítica em Intriga Tecnológica
Uma deliciosa e viciante intriga jurídica parlamentar ultrassecreta. Um grupo de latentes legisladores estão descontraidamente reunidos numa mesa redonda. Nesse ambiente informal, por vezes, bastante íntimo, fazem leis trazendo novos códigos e novos direitos à atual sociedade perante o atual mercado. Parece mesmo que estamos debaixo da mesa deles, escondidos, a ouvir e a testemunhar em tempo real o nascimento do poder. É um misto de vontades. Por um lado, dá vontade de não sair dali debaixo da mesa e ficar ali a ouvi-los num novo vício. Por outro lado, dá vontade de sair de baixo da mesa e sentar também com eles, pegar na esferográfica e riscar com eles os códigos velhos e escrever com eles os novos códigos.
Os Autores do Sistema vale 44 jupits
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Título: Cavaleiros Tecnológicos
Autor: Barac Bielke
Género: Crítica em Intriga Tecnológica
Um requesto cinematográfico de príncipes, irmãos e cavaleiros que abrem uma verdadeira briga de dados e romances. Aborda temas muito sensíveis desde a pornografia, as drogas, o culto orgiástico, “a nova” prostituição tecnológica mediada por uma empresa de dados governada pelo poder, até à indústria gay que veio objetificar e comercializar uma orientação sexual. Tem uma linguagem sexual muito forte, que por vezes choca, mas que é a linguagem verdadeira usada pelos jovens da atual sociedade de informação tecnológica. É um balanço sincero entre o amor, a traição, a inocência, a fantasia, a mentira e a tecnologia. Estamos colocados “na pele” de Arthur que inocentemente faz um “pesar de coisas” num impressionante relato dos romances, das mentiras e das armadilhas tecnológicas em que se viu metido.
Título: Target - A Pegada Digital
Autor: Ralf Kleba-Kodak
Género: Crítica em Intriga Tecnológica
Uma intriga tecnológica atualíssima que mostra a realidade de Jaime, a personagem principal, que é monitorizado, sem saber, pelos amigos e pela sociedade de informação tecnológica através de uma “aplicação” onde é partilhado constantemente a exata localização de Jaime, o seu namoro, as suas amizades, as suas opiniões, pensamentos, faculdades mentais intelectuais, desabafos e segredos. É um wake-up call para o Direito Penal numa transformação e subversão de todos os direitos da atual sociedade de informação tecnológica. Levanta questões éticas, morais e jurídico-criminosas num disfarçado sabor de amor e amizade. Jaime, mostra-se sensível, amoroso, inteligente, intuitivo, apoquentado por questões ambientais da mais extrema importância e defensor dos direitos fundamentais humanos e dos direitos de personalidade sobretudo preocupado em proteger os seus dados de imagem e de voz.
Título: O Deus Tecnológico
Autor: Simão Roncon-Oom
Género: Crítica em Comédia Tecnológica
Uma divinal comédia tecnológica de partir o coco a rir. Um “iluminado” sobe aos céus e numa conversa com o Deus “dele” vão vendo a sociedade como se estivessem a vê-la através de um jogo de câmaras numa vista privilegiada oferecida pela Internet das Coisas e pelo Big Data. Abordam os assuntos tecnológicos mais atuais ora num sermão, ora num desabafo, ora numa inédita e hilariante descompostura. Por estar tão aborrecido e desapontado com a sociedade, este Deus, numa inteligente ironia, parece “concordar” com a instalação e o espalhar de câmaras e microfones por todo o lado para “vingar” a sua omnipotência, omnipresença e omnisciência.
Título: Paranóide Tecnológica
Autor: Federico Ferrari
Género: Crítica em Intriga Tecnológica
Uma trama psicológica que percorre o cérebro e a mente numa espécie de neopsicanálise. Através do autorreconhecimento faz sobreviver o cérebro consciente na Era tecnológica. Numa técnica de livre associação, “vê-se” o cérebro a funcionar e o próprio cérebro a investigar o seu elevado psiquismo, descrevendo a sociedade de informação tecnológica e fazendo a ponte desta para a influência que exerce na construção do pensamento cerebral. É uma conjetura tecnológica que, “é o” cérebro que produz como “mecanismo de defesa” gerando uma base teórica importantíssima e inteligentíssima para uma forma de compreensão da ética, da moralidade e da cultura humana.
Paranóide Tecnológica vale 2 33 jupits
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6% do lucro da Jupiter Editions destina-se a ser distribuído com os Member Readers numa chamada Economia Circular de Incentivo de Investimento da Moeda na Bolsa de Livros
Todos os Member Readers ou Agentes Jupiter com 66 jupits podem participar no universo do lucros dos 6% da Bolsa de Jupiter na proporção das suas jupits.
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