Relatório Policial de Introdução à Investigação para Preparação e Elaboração do Relatório Final Policial: Illumminnatti Games in Jupiter Editions e Ordem de Verona contra Cultura Illuminati, Opus Dei, Rotary Club, Aliança Maçónica Europeia, Nova Ordem Mundial e Igreja de Satanás Relatório Final Policial de Raul Catulo Morais para entrega à Polícia Judiciária, Força Aérea, Agência Espacial Portuguesa, Agência Espacial Europeia, Europol, Interpol, FBI, NASA, Exército Jupiter, Exército do Dubai, Exército de Montevidéu, Exército e Marinha de Israel, Ordem dos Psicólogos e dos Médicos da Ordem Nórdica e Escandinava e à Jupiter Editions com Código de Tradução e Cooperação nº9999;OK! concluindo o 55º Grau na Sociedade e Escola de Pensamento Jupiter válido e Reconhecido na Ordem das Sociedades Discretas de Saturn, Ceres, Neptune e Jupiter Outras Ordens Regulares e Irregulares, com o 33º Grau válido e Reconhecido na Assembleia dos Médicos da Nova Ordem e na Assembleia dos Psicólogos da Nova Ordem no Programa Oculto nº666 12h44 Argumento-Projeto: Rede Invisível - Cultura Illuminati em Portugal em maior foco Faculdade de Medicina, Faculdade de Direito (Opus Dei), Santarém (Rotary Club), Olhão e Faro (Rotary Club), Aveiro, Viseu, Viana do Castelo, etc. As Joias da Tia Giralda, Praia das Lontras, Praia dos Bodyboarders, Ilha dos Piratas, Missão Força Aérea Porto Santo, 6 Chumbos de Raul Catulo Morais à Regência de Direito Administrativo do Opus Dei e Poder Oculto. Introdução – História e Fundação Jupiter Editions 12h44 Iniciei a escrita dos meus 9 livros ao mesmo tempo com 9 pseudónimos no computador abrindo os 9 documentos em Word em Coruche quando o Dmytro foi colocado em Coruche para o Estágio de Medicina Geral e Familiar. Já tinha começado a abrir nos meus cadernos esta "janela de livros" com os principais argumentos e diálogos e histórias quando estava como salva-vidas na Herdade da Comporta. Foi na Herdade da Comporta que eu mostrei toda a minha escrita ao Dmytro, a escrita que nunca tinha mostrado a ninguém, abrindo os meus cadernos e mostrando-lhe a minha escrita como se fosse "aquilo" que eu tivesse para "lhe oferecer", como se fossem "as minhas mobílias", as "Mobílias" que eu tinha para levar para o casamento, os únicos bens patrimoniais que eu tinha. Depois de iniciar a minha escrita em Coruche, voltei para minha casa, para Santarém, onde vivo com os meus pais, com os 9 livros na mão, e foi quando apareceu o convite para ir viver para a casa da minha tia Giralda por 11 anos e fui com os 9 livros na mão. Antes de ter partido o meu pai disse que estava fora de "truques e manipulações" das minhas tias, em frase solta de aviso, sendo supostamente ele o melhor amigo da tia giralda. Por ter aparecido a história de umas joias que nunca vi e que a tia Giralda me acusou a mim e ao Dmytro, saí de casa da tia Giralda e voltei para a minha casa de Santarém. Por causa da história da joias da tia giralda, o meu pai estava a encostar-me à parede dizendo para eu escolher entre ele e o Dmytro, que tinha sido o Dmytro que tinha roubado e que ele exercia um grande poder na minha mente, etc e como estava a cortar-me tudo, computador, passe para a faculdade, dinheiros, etc e como eu queria acabar de escrever os livros para os registar e não sabia bem as ideias do meu pai, típicas de pura instabilidade e de "Jogo", decidi telefonar ao Dmytro para saber se podia ir para a casa dos pais dele com ele para acabar de escrever os livros e peguei no carro do meu pai e fui sem avisar, tendo enviado uma mensagem no caminho ao meu pai a dizer que depois voltava e que depois conversávamos. Em casa do Dmytro acho que só pude ficar uma ou dois noites, não me lembro, depois fui para a Costa para a casa da Sara para acabar de escrever uma ou duas noites (também não me lembro) tendo depois acabado de escrever na Sala de Estudo da Faculdade de Direito e tendo enviado os livros ao Dmytro e tendo sido o Dmytro que os registou Online na Plataforma do IGAC. Constituimos depois a Sociedade Jupiter Saturn Neptune, Lda para vender os livros, adaptálos para teatro, cinema e jogos e apresentámos o projeto ao banco BPI na loja do Campo Grande. Como eu tinha um dívida de Crédito Estudante na Caixa Geral, apesar da ideia da editora ser minha e todo o projeto, ficou combinado entre mim e o Dmytro que ele ficava o gerente porque senão o banco podia não abrir a conta da empresa por causa da minha dívida na altura de 20.000€ hoje de aproximadamente 2.000€ (a Sociedade de Garantia Mútua Garval pagou a parte da dívida como previsto no Contrato por causa do Incumprimento). Solicitámos 4 milhões ao banco a abrigo da Linha Capitalizar Mais (fundos da União Europeia) que era a linha que eu tinha em vista e que existia para financiar empresas sem a necessidade de capitais próprios e que foi a linha que me entusiasmou ao projeto da constituição da sociedade. Em relação ao pedido de financiamento, o banco nunca se pronunciou por escrito, tendo sido o Dmytro que foi a uma reunião com o banco e que disse que o projeto estava mesmo muito bom só que faltavam eram "os capitais próprios"... Voltei a tentar contactar o banco como a Sociedade de Garantia Mútua Lisgarante que também estava orientada nas matrizes da União Europeia para que concedesse o financiamento a empresas ou projetos do tipo que nós apresentámos tendo ficado o projeto em análise sempre silenciosa. Recentemente foi nas aulas de Direito Administrativo que recebi a "Resposta de Jogo" para Encaminhar o Caso ao Banco de Portugal sobre o Financiamento da Jupiter Editions denunciando a presença da Maçonara na Loja do Campo Grande do Banco BPI e na Gerência da Sociedade de Garanti Mútua Lisgarante, bem como o FIS - Portugal. 13h44 [14h44 Peças de Puzze Picasso Hotel Santarém “Assalto à Revista das Formigas MédicasFarmacêuticas Peça Alba – Morte Silenciada no Internamento de Psiquiatria provocado por Bactéria] 15h44 Na Praia em que estive na Herdade da Comporta consegui ver com os meus próprios olhos como as concessões das praias e os parques de estacionamento entre outros negócios pertenciam todos à Herdade da Comporta, Sociedade Anónima com a Atividade de Agricultura entre outros. Vi que o contrato que eu tinha celebrado como salva-vidas na Herdade da Comporta na Praia do Pego com a Sociedade que explora o Restaurante Sal tinha sido com um Espírito Santo. Vi como o Espírito Santo explorava o negócio de praia, o restaurante e a concessão de praia onde eu trabalhava. Apesar da concessão estar em nome da Herdade da Comporta quem explorava por "aluguel" ou cedência era o Espiríto Santo com o seu Restaurante Sal. Considero que o Restaurate Sal pratica escravatura moderna. Mete os trabalhadores de mão-de-obra barata de Sri Lankas, Bangladesh etc a dormir num anexo pequeno todos num quarto em beliches com péssimas condições, a trabalhar no duro, pagando o ordenado mínimo e com uma enorme vigilância. O Restaurante Sal tinha/ tem câmaras de filmar em todo o restaurante e nas barraquinhas de praia e relatado pelos trabalhadores também microfones em que quando eles discutiam vinha logo o patrão para "acalmar a discussão". Dou o meu Alerta Encarnado para este tipo de Bancos de Dados altamente ilegais e ilícitos que não serve para proteger bens nem pessoas mas para vigiar pessoas, comportamentos, analisá-los participando no Mercado Paralelo Negro de Dados, traficando assim numa Escravatura Digital ao mesmo passo da já conhecida Escravatura Moderna. O parque de estacionamento para entrar na praia era 5€ privatizando assim uma praia com um "torniquet invisível" e afastando outras classes económicas. O esquema passa-se em toda a herdade da comporta em que uma Polícia Militar sabe como sabe a câmara municipal de grândola e a agência portuguesa do ambiente. Eu fui sempre "bem tratado", mas vi o patrão a falar mal para todos os empregados, como soube depois de outras histórias contra todo um Código do Trabalho em que estamos perante vários episódios de Assédio na Linha Horizontal para que os empregados tenham medo, mas ao mesmo tempo se sintam "protegidos", em que pessoas que são atiradas para ali vem uma espécie de uma maçonaria também ela de clientes com clientesmistério em que têm de simplesmente trabalhar e "servir". É uma mina de ouro. A concessão é uma mina de ouro. E por ser uma mina de ouro é que eu também quis concorrer à mina de ouro por conhecer os meus valores, a minha ética e saber que eu nunca praticaria a escravatura e que tentaria desenvolver um projeto empático, humano, sustentável, ecológico em que distribuiria os lucros com todos os colaboradores. Também comecei a olhar para os parques de estacionamento, comecei a olhar para tudo. Comecei a ver que os próprios concursos públicos dos parques de estacionamento trazem vícios de um Poder Oculto em que por exemplo para ganhar um concessão de um parque de estacionamento de mina de ouro é preciso primeiro ter (exemplo) 6 parques de estacionamento (para justificar que consegue gerir como deve de ser, numa justificação ridícula pois a gestão de um parque de estacionamento nao tem absolutamente ciência nenhuma, senão procurar a melhor empresa que pague melhores ordenados para alcatroar o parque,por exemplo). Ora um Poder Oculto consegue viciar obviamente este tipo de Concursos Públicos porque sabe quem é que em Portugal são as empresas que têm mais do que 6 parques de estacionamento. Toda a informação é informatizada. Ora se eu aparecer com a Jupiter Editions para tentar ganhar um parque de estacionamento porque vou lá pôr um porteiro e pagar-lhe um ordenado melhor que outra empresa pagaria, vou até chamá-lo depois para participar nos lucros dessa atividade, sou capaz de montar um espectaculo no parque de estacionamento, sou capaz de ir buscar crianças às escolas para ensinar sobre o alcatrão mesmo ali no parque de estacionamento, ora mesmo que eu tenha as melhores ideias se eu não tiver o requisito dos 6 parque de estacionamento eu nunca vou conseguir um parque de estacionamento. Quem diz parque de estacionamento diz muitas outras coisas. Foi depois quando fui para a praia da cordoama em Vila do Bispo, já com a Jupiter Editions no ar e já com a Sociedade Jupiter Saturn Neptune constituída que por eu ter visto que a União Europeia ia avançar com um fundo perdido para as empresas que tivessem a atividade de Aquacultura e tendo eu estudado a Aquacultura de Bivalves e de Algas e considerando essa Aquacultura Inteligente, Sustentável que faz todo o sentido porque os bivalves purificam a água e a algas aumentam o oxigénio que eu falei com o Dmytro para acrescentarmos novas atividades para desenvolvermos na Sociedade Jupitier aproveitando sempre o projeto editorial da Jupiter Editions, desenvolvermos escrita e reportagens nas aquacultura, nas apiculturas, nas quintas com galináceos em que só iríamos comercializar os ovos em que os nossos galináceos estariam em regime de liberdade ou semi-liberdade... Enfim, eu conheço os mercados, estudei-os, não conheço todos obviamente e tenho as minhas limitações mas de todas as atividades que foram abertas na Sociedade seriam atividades que eu sei que com financiamento eu seria capaz de desenvolver oferecendo emprego, ordenados de felicidade, "Limpando o ar", etc... Comecei a ver o negócio das praias na minha primeira viagem para Porto Santo em que fui salva-vidas na concessão do Hotel Pestana tendo também verificado indícios de escravatura moderna e tendo depois confirmado na minha última viagem em "Missão Jupiter Editions - Força Aérea" em que estive uma semana "infiltrado" no Hotel como se eu fosse "salva vidas", descrevendo a Missão no meu Diário de Salva-Vidas de Porto Santo. Não tenho nenhum problema de grandiosidade só por ver o Hotel Pestana ou a sua Concessão pequenina nas minhas mãos ou por ver o negócio dos cruzeiros e navios (que fazem por exemplo travessia das ilhas da Madeira e Continente-Madeira) um futuro negócio da Jupiter em que põe cruzeiros elétricos a fazer a travessia, a pagar bons ordenados num projeto muito mais limpo e verdadeiramente conectado aos oceanos e à reserva das focas-monge, por exemplo. O meu querer "também ficar" ou o meu querer também concorrer é só quando vejo que quem está na direção ou no Poder não o faz da melhor maneira. E foi com a Jupiter Editions que de facto eu comecei a ganhar alguma força em responder aos mercados, às instituições, aos bancos e ao próprio Direito e a estudá-los de outra forma numa perspetiva política mas também e sobretudo económica numa economia verde, azul, cool e clean que de facto é possível. Sei por isso que tanto eu como a Jupiter Editions somos inimigos do Sistema. Sei por isso que somos vistos como "Um vírus". No entanto, vale lembrar que os humanos só existem por causa de determinados vírus, porque são vírus bons que combatem invisivelmente vírus maus e que nessa luta invisível nós acabamos por beneficar da vida tal como a conhecemos. "Vejo" os vírus, como vejo os planetas como sei que a Vida no Planeta Terra só existe graças ao Planeta Jupiter, que é o Guardião da Terra, por conseguir atrair para si os milhentos de asteróides e ferir-se a si próprio derretendo depois em si toda a "maldição" de asteróides, como se "sacrificasse" para que a Terra não sentisse nada... É claro que isto é astronómico, ou seja, Jupiter não tem um cérebro e não pensou nisto para proteger a Terra... Mas a Terra acabou por beneficiar... Faço este parêntises e esta viagem rápida de dimensões dos vírus aos planeta para dizer que com a Jupiter eu estou capaz de tanto concorrer amanhã para a concessão de um laboratório para desenvolver um vírus bom capaz de destruir um vírus mau, como estou capaz de concorrer amanhã à linha intergalática de naves espacias desde que elas sejam limpas e não poluam. Quando vejo as naves espaciais, vejo os aviões, vejo os barcos e as linhas dos barcos, vejo os autocarros, vejo a rodoviária de santarém, vejo as câmaras de filmar da rodoviária que estão a comercializar dados que não podem como vejo a tentativa de instalar um Atendedor para substituir as pessoas do guichet ou uma máquina para carregarmos num botão para classificarmos o atendimento e vejo tudo isto como mau, máquinas que para além de poluirem e gastarem recursos estão a ir contra os direitos dos trabalhadores e ao mesmo tempo são uma espécie de "buraco negro" para "sugar" todas as "energias" e dados dos clientes. Mas isto vê-se num segundo. Se amanhã aparecer uma concessão para a rodoviária para se fazer ligações ou para os caminhos de ferro com a Jupiter estou novamente pronto para voltar a corrida, como estou pronto para entregar o meu curriculum e ser motorista de autocarro ou revisor de comboios. Simplesmente sei que se fosse a Jupiter ou a Jupiter Editions a terem a Gestão que os trabalhadores seriam mais felizes, que haveria uma séria preocupação com o ambiente, com estudos a sério. As ideias da Jupiter Editions são "Infinitas" e cabem dentro de uma carruagem de um comboio como cabem numa Nave Espacial e aparecem ao sol vestido de salva-vidas como aparecem vestido com a farda da polícia. Foi por isso que fundei o projeto da Jupiter Editions. Como me apareceram 9 livros com 9 pseudónimos escritos em 99 dias achei que eu e o Dmytro tivéssemos algo fixe para o nosso futuro. Pedi-lhe para ele desenhar as capas e entregámos à nossa amiga Teresa que fez as artes de desig e abrimos assim online a editora. 16h16 16h33 No momento do registo da marca o Dmytro disse que não queria que eu pusesse o nome dele, porque era tudo meu, porque ele só tinha ajudado no projeto, tinha desenhado o logotipo como eu pedi, com as cores que eu pedi e abriu o site online "no espaço Sideral", ensinando-me como eu depois poderia mexer no editor do Site. Só que por amor eu quis também incluir o nome dele e o nome da sociedade Jupiter na marca Jupiter Editions e ele concordou, não foi contra a vontade dele. Só que como nos separámos e como ele começou a ir contra todo o projeto e em Mata-Lobos quando acabou comigo em janeiro de 2022, disse que a Jupiter Editions ia morrer, então eu depois contactei-o no dia 6/10/2022 enviando-lhe um documento para ele assinar tendo publicado a conversa nos Illumminnattti Games. O Dmytro devolveu-me o documento sem o Formalismo Essencial do Cartão de Cidadão e da Morada pelo que se o pedido for indeferido terei eu de anexar o documento ou voltar a entrar em contacto com ele para que ele assine o documento em como prentede tirar o nome da marca e abdicar de todos os direitos da Jupiter Editions. No primeiro momento o Dmytro não quis assinar, mas depois assinou. A questão é simples, é que se eu amanhã morrer quem vai herdar a fortuna da obra da Jupiter Editions é o Dmytro. Não pode fazer sentido alguém no final que começou a fazer de tudo para eu desistir acabando comigo como um Ghost e dizendo até que a Jupiter Editions ia morrer, sendo todas as obras e todo o conteúdo e todas as ideias minhas, ser ele quem possa herdar a fortuna. Faço até algumas analogias. Seria como se uma Maçonaria o tivesse chamado e tivesse dito que os livros só iam vender "se tívessemos o meu sangue" e ele ter aderido ao Jogo Psicótico Maçónico. As respostas são múltiplas, as teorias também e as teorias aparecem com uma Razão de Ordem e com uma Sequência Lógica. 16h44 É verdade que sendo eu português, as minhas obras acompanham o Direito Português na questão do Direito das Sucessões e no Direito dos Direitos de Autor e em princípio quem poderia herdar os meus direitos seriam os meus parentes, sendo primeiro os meus pais. Só que eu sou obrigado a abrir um cenário de 6 simulações das minhas 6 mortes. Um cenário em que há um documento em que eu próprio assinei em que digo que todas as minhas obras são da Jupiter Editions, porque ter sido uma forma que eu encontrei para proteger as minhas obras e ficando o Dmytro com a Jupiter Editions ficar ele o "dono" das minhas obras por causa desse contrato; haver um outro contrato que eu não tenho conhecimento mas que aparece a minha assinatura "clonada" e que eu estou morto e portanto vale o documento; o contrato que eu fiz comigo próprio e com a Jupiter Editions não valer para o Direito e por isso quem herda são os meus pais; os meus pais morrerem a seguir ou ao mesmo tempo que eu e herdar a minha família e comercializar as minhas obras como quiser e os meus filmes como quiser. Tenho facilidade em pensar nisto de forma super natural, porque nasci numa chamada família inserida numa espécie de "maçonaria dos diabos", numa espécie de família "mafiosa" em que "parece que nos juntamos sempre com facas invisíveis" numa disputa invisível pelas "heranças". O meu pai foi um dos principais bloqueadores da minha escrita e com o caso das joias como fiquei com um grande ponto de interrogação sem ele teria montado o esquema ou sabido do esquema das joias com a irmã e a família no Contrato Social da Sociedade eu afastei o meu pai, protegendo a minha mãe com algumas condições. Na minha família ninguém apoia visivelmente o meu projeto, esondem-no, não se identificam, não falam sobre o assunto comigo, fingem que eu não fiz nada e sabendo das condições psiquiátricas da minha mãe e da facildiade que seria de toda a família chegar perto da minha mãe com a minha morte por causa da fortuna da Obra da Jupiter, todos esses cenários fazem-me tentar procurar soluções como uma Fundação ou uma outra alternativa para tentar que todos aqueles que contribuíram ou participar para "a encomeda do meu meu caixão" que não sejam depois beneficiados com a fortuna da Obra e do projeto Juptier ou que depois fiquem a conduzi-lo completamente ao contrário do que era suposto. Foi de facto através do Contrato Social da Sociedade Jupiter que eu fiz uma "espécie" de testamento para contornar o Sistema Jurídico do Direito das Sucessões Português com o qual eu não concordo, comparando-o por exemplo ao Direito das Sucessões Inglês ou outros. O que é verdade é que através do projeto da Jupiter comecei a pensar em várias questões que eu não pensava e por isso considero que só por si a Experiência Editorial foi muito enriquecedora. Ao tempo de hoje, 5/02/2023 só vendi 2 livros, estando feliz com a minha conta bancária a zeros. O plano que eu montei e que combinei ao telefone com o Dmytro na altura em que abrimos a sociedade foi abrir constituir/ abrir a sociedade com um capital de 120.000 mil € para entregarmos o capital até ao final do 1º ciclo económico na esperança de que teríamos o financiamento de 4 milhões e que nesse financiamento eu faria um pagamento antecipado a mim próprio previsto no Business Plan por seu eu o autor-fundador em que nesse pagamento antecipado nos entregaríamos o capital social, eu pagaria a minha dívida dos 20.000€, o Dmytro deixava de ser o gerente e o sócio maioritário e passaria eu a ser o gerente e o sócio-maoritário. Foi esta a combinação feita ao telefone. Do ponto visto legal não vejo nenhum problema jurídico. Isto é simples. Se eu não fosse o autor, se fosse só o editor-fundador, quando peço dinheiro ao banco para desenvolver a atividade da editora é normal na atividades das editoras fazerem o pagamento antecipado aos autores. E portanto tendo eu fundado a Jupiter Editions com os 9 livros e entregue à Sociedade Jupiter pensou-se por exemplo em pagar-se 50.000 de pagamento antecipado para cada obra, transferindo-se assim 450 mil € da empresa para a minha conta bancária em que eu depois iria colocar os 120 mil € para a constituição do capital social e como namorados pensámos nos 200 e tal para a nossa primeira casa e para uma casa para os nossos pais que não tinham casa própria. Ora, tudo isto é limpo, é legal. O pagamento antecipado fazia parte do Business Plan, foram mostrados os Contratos de Edição ao Banco, portanto qualquer transferência da empresa para a minha conta bancária estaria previsto no Business Plan e limitar-se-ia sempre a esse Pagamento Antecipado Inicial com o objetivo da constituição dos capitais. Talvez o banco olhe para isto e veja como pouco vantajoso, porque na verdade não vai entrar novo capital, porque o dinheiro dos capitais iria ser constituído pelo próprio dinheiro "emprestado" pelo banco... Só que a verdade é que o dinheiro não era do banco, porque houve um Fundo da União Europeia que enviou o dinheiro para o banco, pelo que o banco não se podia "queixar". O fundo foi canalizado mesmo para financiar empresas sem capitais próprios, através das Sociedades de Garantias Mútuas. Ora, o capital social é muitas vezes uma Cifra Subjetiva em que aprendemos no Direito Bancário e no Direito das Sociedades Comerciais. O jogo da Jupiter foi limpo com o banco, mas o jogo do banco com a Jupiter foi sujo como foi sujo o jogo da Sociedade de Garantia Mútua da Lisgarante com a Jupiter. No jogo de aprendizagem eu aprendi através da Jupiter e da Jupiter Editions em como era errado a União Europeia estar a enviar dinheiro para as Sociedades de Garantias Mútuas ou para os bancos, tendo em conta a Maçonaria dos Projetos e das Ideias só para Financiar Classes Sociais e de Grupo Económico. A crítica que eu fiz é que mais vale serem as próprias empresas ou start-ups a apresentarem o projeto à união europeia e a união europeia decidir e não deixer esse poder de decisão para uma pessoa que fica sentado como uma Marionete no cadeira executiva do Conselho de Administração ou de Gestão de uma Sociedade de Garantia Mútua ou de um Banco como o BPI. A verdade é que o Silêncio fez com que eu conseguis desenvolver um estudo mais cedo e mais precoce que eu achava que só iria conseguir fazê-lo aos 40 ou aos 50 ou aos 60. Com a "força invisível" do Direito Administrativo enviei recentemente um email ao Banco BPI à loja do Campo Grande a solicitar 6 milhões para o financiamento do projeto da Jupiter Editions no prazo de 66 dias sob pena de comunicar o caso ao Banco de Portugal, pelo Silêncio que considerei uma Fraude e um Silêncio Ilícito e Ilegal do Banco ainda para mais arreigado aos prinícipios da União Europeia ainda mais canalizado e injetado com o Dinheiro Público da União Europeia. É neste sentido e nesta visão de coisas que sou contra o Poder Oculto e a Maçonaria que lesam toda a Lógica da Transparência e toda a lógica dos mercados desvirtuando-os completamente. O problema deste tipo de vícios faz com que muitas vezes, sejamos nós os "visionários" chamados de terroristas que queremos dar cabo do Sistema. Pois isso não é verdade. Quando eu entro na Banco da Caixa Geral ou no Banco BPI eu não me deixo intimidar pela monstruosidade do prédio e faço um esforço para estudar o Direito Bancário e encontrar as lacunas do banco e jogar com elas. Quando eu digo que "ataco" um banco com as minhas palavras, o meu ataque é simples, é amanha dizer numa Rede que o Banco Mau paga maus ordenados e está a querer colocador Sintetizadores de Voz para avaliar o Espírito e a Depressão para não conceder créditos e não tenho problemas absolutamente nenhuns de chegar perto do banco e dizer que ele está a jogar feio e de sugerir ou recomendar que pague melhores ordenados aos seus empregados senão eu no meu canal ou na minha rede vou dizer a todos par tirarem o dinheiro do Banco Mau e porem no Banco Bom. Serei um terrorista por causa disso? Posso sofrer um Processo de Fraude e de chantagens metido pelo banco contra mim ou contra a Jupiter amanhã? Sim, é possível, mas no fundo é o que eu mais quero. Para dar ainda mais visibilidade, para que isso seja notícia. Estou a jogar com tudo o que posso jogar, mas nos meus jogos eu jogo com o Direito e não saio fora de Lei senão nas Leis Maçónicas do Direito Maçónico em Legítima Defesa. Sou altamente contra câmaras de filmar onde elas não devem existir. Se amanha a câmara municipal de Santarém decidir colocar câmaras de filmar na via pública lesando os meus direitos e de todos eu não vejo mal nenhum em manifestar contra as câmaras no meu Direito de Resistência constacionalmente consagrado! É claro que se for o único eu não me manifesto senão através de palavras, voz ou teatro. Não faz sentido absolutamente nenhum uma Faculdade de Direito ensinar-nos que não podem ser colocadas câmaras de filmar nas zonas sociais e a própria Faculdade de Direito montar câmaras de filmar para as zonas sociais. Parece de doidos e parece mentira ou ficção, mas é real, as câmaras estão montadas na Facudlade de Direito da Universidade de Lisboa. Ora eu posso tentar através da Jupiter Editions juntar uma manifestação contra as câmaras ou um movimento mas se a própria comunidade de estudantes não aderir e quiser dar linguados à frente da câmara para toda uma Direção e Parceiros verem, tudo bem, não vou ser obviamente "o maluco" nem "o bode expiatório" que vai partir as câmaras sozinho para a seguir ir preso... Mas digo através da minha escrita que o partir das câmaras é lícito se invocado o Direito de Resistência, mas dou logo a ideia para que ninguém o faça sozinho senão numa Manifestação, numa Dança e que comunique primeiro a Dança às polícias e avise primeiro à Direção apra que desinstale. Acho que o Direito Natural é mais simples do que pensamos, é uma pena nós complicarmos o Direito, complicarmos a Vida às Pessoas e dificultarrmos projetos e ideias verdadeiramente boas que nos fazem avançar e evoluir na Sociedade. Foi por tudo isto que eu decidi fundar a Jupiter Editions, para poder projetar o meu Cérebro, o meu Espírito, a minha Voz com o Filantropia de todo o projeto, em que por cada livro vendido se planta uma árvore, se limpam 9 metros quadrados de praia + floresta (adicionado hoje o 9, sendo a ideia inicial só 1), e se compra uma lata de grão ou feijão + arroz ou esparguete para ser entregue a pessoas ou famílias que precisem. Criei inicialmente as jupits como uma moeda virtual que vale na Jupiter Editions e na Sociedade Jupiter e mais tarde as saturns e as neptunes. Criei também a Saturn Editions inspirado na "personagem diabólica do Dmytro" na personagem que o Dmytro apareceu quando eu inicei o Processo nº666. Como se a Saturn Editions tivesse a sede em Saturn pertencente à Igreja de Satanás e fosse uma concorrente da Jupiter Editions com sede em Jupiter. A própria separação minha e do Dmytro deu também assas à aparição da Saturn Editions, em que muita da minha escrita e dos filmes da minha vida foram roubados e pirateados para a Saturn Editions, incluindo o nosso namoro que não passou senão de um romance ou de um episódio dos Cavaleiros Tecnológicos de Barac Bielke... A Saturn Editions seria assim a editora diabólica da Nova Ordem Mundial que com o seu Exército de Illuminatis e maçons da Igreja de Satanás odiavam a escrita da Jupiter Editions, editando-a ou robando partes e que passava clandestinamente numa Dark Web, em que o Dmytro seria um dos SóciosProgramadores estando milionário numa conta secreta com saturns, como se fosse a moeda dele. E dá-se por isso o Divórcio entre Jupiter e Satunr com depois toda a História e Argumento que existe e faz-se então uma espécie de Aliança Maçónica Política, Militar e Económica em que separados tentamos não nos chocar mas vamos impondo regras um ao outro. Por exemplo, Jupiter que proteger determinadas inteligências e espécies na Terra e tenta negociar com Saturn, fazendo Saturn algumas exigências... Jupiter quer libertar as pessoas da escravatura, mas Saturn diz que só permite em determinados países porque outros são dele... A visão alienígena do Star Wars da Jupiter que foi conseguido através das obras com o Direito, com a Psicologia e com a Psiquiatria é basicamente para fazer subir os olhos humanos para que eles consigam ver as coisas por cima e depois voltem para baixo para específicos pontos para determinados problemas em que se dá a solução para o combate dos problemas. Consigo por isso perceber e sentir todo o Silêncio e Jogo da Rede e da Maçonaria em relação à Jupiter Ediitons e "aceitá-lo" e "compreendê-lo". Mas a verdade é que quanto maior é o silêncio e maior é a minha "prisão monetária" parece que mais vou chegando ao "funda da verdade" às cabeças do Sistema e cada vez vendo mais visíveis as "Mãos invisíveis". Talvez não fosse essa a ideia. Talvez a ideia fosse eu "passar-me" eu "dar cabo de mim ou do meu projeto", desistir, baixar a cabeça, ter medos... Mas os nãos tornam-me mesmo muito forte e a minha escrita também me dá força para continuar o projeto por um Mundo Melhor, verdadeiramente Empático, verdadeiramente Humano, Sensível, que quer Evoluir e que está pronto para Reconhecer Várias Inteligências que habitam connosco desde sempre, como por exemplo, as Abelhas que são insetos sociais com Personalidade Própria que nos ligam à TomadaTerra da Vida Tecnológica. 18h18 05/02/2023 Raul Catulo Morais Programa Final Illumminnatti - 4ª Comunicação O presente programa sobrepõem-se aos programas e ordens anteriores comunicadas através da Internet dos Sonhos, da Internet das Coisas e dos Movimentos de Ordem e Desordem e Confusão Mental e dos Movimentos Silenciosos Bancários Pela Mensagem Simples da Lista de Compras recebida de seu pai através de sua mãe às 6h49 de 07/02/2023 fica Raul expressamente proibido de prosseguir a Queixa contra os Médicos devendo Perceber Definitivamente a Mensagem Sob Pena do Episódio SONHO desaparecer com a Fatura do Episódio SONHO de Urgência com o Preço de 666€ . Deve Raul Suspender o que tem em Mente para a Redação Final do Relatório Policial contra a Cultura Illuminati, Reestruturando o seu Esboço Mental, posicionando-se Definitivamente na Cultura Illumminnatti de Forma Humilde Protegendo os Bons Nomes e Espíritos Não Podendo Revelar Senão o Seu Nome e os Nomes Mais Próximos de Si, para tentar expulsar os nomes da Cultura que maçonicamente entrou na Rede Invisível de Jupiter para proteger o projeto Jupiter na Terra. Deverá ter atenção na Verdade da Exposição com a Consequência que cada Frase e Palavra Escrita no Relatório se possa virar totalmente contra si, apontando numa Morte Maçónica Silenciosa colocando todo o seu Juízo e Lucidez em Xeque. Deverá saber que está no 1º Grau Avançado Internacional 44 e que mais vale ficar no Grau 44 do que tentar avançar Sem Verdade ou Coerência de Ideias para o Grau 55, devendo ser capaz de Desistir e Voltar para Trás sendo Séria a Elaboração do Relatório Policial. Sem Autorização da Assistência Social, só com a Obra e Programa Completado poderá publicar o Episódio da Assistência Social, com o Episódio 44 do Banco e com o Episódio de Consulta de Psicologia em Casa na visita às 10h30 de 7/2/2023. Deverá Indicar os Royalties do Episódio 44 e do Episódio da Assistência Social representando tais publicações sem autorização das personagens o 1º Pequeno Delito da Jupiter Editions, representando tal Delito o Sangue da Vitória da Verdade de Jupiter, Sangue "Branco" necessário para sujar o Corpo da Jupiter Editions, para que a Jupiter Editions prove à Cultura Illuminati que está capaz de Lutar até à Morte pelas Corridas Sem Sangue! Tem de Raul cumprir escrupulosamente o recado e trazer as Maças de Alcobaça sob Pena de se Iniciar uma Nova Batalha de Aljubarrota em sua casa, cessando o Fogo e fazendo as Tréguas no Código do Silêncio adotado pelo seu pai. Deverá no Congresso de Direitos de Jupiter responder à Pergunta do Exame de Direito Oculto da Economia transcrevendo as páginas do Manual de Economia dos Capítulos do Dilema do Prisioneiro, dos Jogos de Aprendizagem do Poder Oculto e da Analogia do Poder Oculto ao Poder da Mafia. Deverá Provar a Ligação de Jogo numa Prova Possível de Ideias de que foi o seu professor de economia que viu a em Tempo Real a Evolução da Escrita no Grau 44 e que enviou uma Mensagem à Ordem para que a Ordem enviasse uma Mensagem ao pai para que o pai aceitasse no Melhor Negócio o Novo Julgado de Paz enviando a Lista de Compras através da Mulher, mesmo depois do SaqueAssalto-Resgate do filho dos 666€ à Conta Bancária Conjunta com o pai ao Balcão em Plena Luz do Dia no Episódio 44, depois do pai ter retirado o Cartão Bancário ao filho e ter "cortado" as pernas ao filho, algemando os pés ao filho. 07h33 07/02/2023 Raul Catulo Morais https://www.jupitereditions.com/real-time Programa Final Illumminnatti - 5ª Comunicação O presente programa sobrepõem-se aos programas e ordens anteriores comunicadas através da Internet dos Sonhos, da Internet das Coisas e dos Movimentos de Ordem e Desordem e Confusão Mental e dos Movimentos Silenciosos Bancários, mantendo-se no entanto o que foi comunicado na 4ª Comunicação Pelo Episódio de "Esclarecimento À Mãe" de 9/02/2023 às 9h09 podem os Episódios da Assistência Social e da Visita da Psicologia em Casa serem publicados no Film-Nouvelle com Apresentação do Projeto ao Projeto Inclusivamente - A Farpa fundado pela Assistência Social e pela Psicologia de Família, devendo no entanto ficar como os últimos elementos do Film-Nouvelle de Jupiter. No final do Exame de Direito Administrativo de Raul, fica Raul obrigado a fotografar todas as câmaras de filmar desnecessárias ou ilícitas ou ilegais na Faculdade de Direito e a entregar à Comissão Nacional de Proteção de Dados pelo seu Pé, dirigindo-se à Comissão Nacional de Proteção de Dados. No final do Exame de Direito de Economia de Raul, fica Raul obrigado a dirigir-se à loja do Banco BPI do Campo Grande e da Praça dos Restauradores, à Sociedade de Garantia Mútua Lisgarante, à loja do Bankinter na Praça do Marquês de Pombal e à loja do Bankinter nas Amoreiras para Acerto de Contas e Recolha de Informações para Preparação da Abertura do Caso nº112 no Tribunal Virtual. Dirige-se também Raul ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial para entregar em mãos o documento assinado de Dmytro em como renuncia todos os direitos da marca Jupiter Editions, ficando obrigado a contactar Dmytro se o Documento continuar Irregular e por isso o nome de Dmytro continuar a aparecer nos registos, solicitando a Dmytro que volte a Elaborar um Novo Documento com a Formalidade Exigida. Pela Atribuição do Grau Mais Avançado 55 a Raul, Raul interrompe a Obra no FilmeNouvelle e no Congresso de Jupiter dia 9/02/2023 para iniciar os estudos de Direito Administrativo e Direito da Economia voltando à Obra no dia 14/02/2023 para a sua Conclusão até ao dia 1/03/2023, carregando nos Botões Mágicos de Tradução de Línguas no dia 22/02/2023 às 22h22 para a Tradução Automática do Site da Jupiter Editions nas 13 línguas + 9 Novas Línguas de Jupiter e Confirmar o Início da Ordem de Verona. Envia a Introdução do Relatório Policial da História da Jupiter Editions à Psiquiatria e Psicologia da Polícia Judiciária e da Força Aérea com o Anexo do Relatório de Psiquiatria e com o Sublinhado da Obra Illuminati de Jim Marrs, só podendo fazer referência no Contacto sobre a 4ª e 5º Comunicação do Final Program Illumminnatti contra a Cultura Illuminati e com o Sinal do Episódio de Esclarecimento à Mãe pelo Saque de Segurança 666€ à Conta Bancária Conjunta com o Pai. Pelas Manobras de Diversão , em que a 2ª Consulta de Psiquiatria foi primeira adiantada e logo depois adiada e pelo Episódio de Demência de Simulação de sua mãe do dia "A Casa Vai Abaixo" em que não havia o Serviço de Urgência de Psiquiatria a funcionar em Santarém por mais 6 dias consecutivos, veste Raul o papel de Psiquiatra na Personagem da Doutora Inês, na Personagem de Dmytro, na Personagem de Raul e na Personagem de Sílvia, depois dos seus exames e deita sua mãe no Divã com o Episódio SONHO emitido pela Ordem dos Médicos para Iniciar o Proc. nº666 com a sua mãe Regressando Atrás no Tempo para a Descoberta e Investigação da Verdade colocando todos os nomes de família e amigos em Xeque para Xeque-Mate Final. Uma vez que o Final Program Illumminnatti foi instalado Invisivelmente no Sistema Cerebral-Informático de Raul com Sucesso Sem Danos e Mazelas, segue Raul livremente no Programa Intuitivo com a sua Intuição, Serenidade e Sensibilidade, sabendo o que deve fazer em Caso de Emergência. 10h44 09/02/2023 Raul Catulo Morais, Monstro Kattullo Di Verona, Ordem de Verona em Tri-Aliança-Maçónica com Jupiter Editions. https://www.jupitereditions.com/real-time Eu, Raul Catulo Morais, portador do Cartão de Cidadão nº 14188150 CONFIRMO que autorizo que a Polícia Judiciária escute todas as minhas chamadas, mensagens e emails e que siga o meu Target e a minha Pegada Digital. Autorizo também que tenha acesso ao microfone do meu telefone sempre que eu ligar os Dados Móveis e o GPS em Combinação de Teclas. 09/02/2023 14h07 Raul Catulo Morais (Publicado originalmente aberto em Film-Nouvelle de Jupiter e Republicado no Illumminnatti University Masonic Court como Peça Fundamental para a Libertação da 6ª Peça - Peça do Diabo).